O programa de incentivos a cineastas visa beneficiar uma ampla gama de profissionais, incluindo moradores locais, estudantes e empresas. A meta é transformar a região numa espécie de “a próxima Hollywood”
Da Redação – Com intuito de incentivar a indústria cinematográfica em Orlando, destacando-se bairros pitorescos, praias deslumbrantes e clima invejável durante todo o ano, Orange County quer atrair cineastas para a cidade com novos incentivos financeiros. A meta é transformar a região numa espécie de “a nova Hollywood”, portanto, na terça-feira (7), a comissão do condado votou para iniciar um programa especial destinado a atrair produções cinematográficas para a Flórida Central.
A decisão ocorre em meio a esforços para capitalizar o fascínio natural da região como pano de fundo para empreendimentos cinematográficos. Sarah Goras, uma cineasta radicada em Orange County, destacou a importância dos incentivos na seleção de locações, observando seu papel fundamental na determinação de onde as produções escolhem filmar.
A Flórida cessou o seu programa de incentivo ao cinema em 2016, provocando um êxodo de profissionais da indústria para estados vizinhos como a Geórgia, onde incentivos lucrativos permanecem em vigor. Agora, Orange County procura reverter esta tendência, oferecendo os seus próprios incentivos para atrair cineastas de volta ao Sunshine State.
A Comissária do Condado de Orange, Emily Bonilla, uma defensora da iniciativa e ex-aluna da escola de cinema, enfatizou o potencial econômico do restabelecimento dos incentivos ao cinema. Ela estimou uma perda de aproximadamente US$ 1,5 bilhão em receitas fiscais devido à ausência de tais programas.
O programa de incentivos cinematográficos proposto visa beneficiar uma ampla gama de cineastas, incluindo moradores locais, estudantes e empresas. Ao criar oportunidades de emprego e estimular a atividade econômica, os proponentes vislumbram um ecossistema cinematográfico próspero que enriquece a comunidade local.
Embora o custo exato do programa de incentivos permaneça incerto, Emily Bonilla sugeriu que o condado poderia alocar entre US$ 1 milhão e US$ 5 milhões para o empreendimento.
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