Sarah Wang, que-vendia-armas-caseiras-na-georgia/” title=”Tragédia: Adolescente é morta por engano pelo irmão, … vendia armas caseiras na Georgia”>uma adolescente de 14 anos, transformou um evento traumático em uma solução inovadora para crises epilépticas. Após testemunhar sua avó sofrer uma convulsão, a jovem decidiu agir e criou um dispositivo que promete mudar a forma como as convulsões são detectadas e monitoradas. foto: CBS News

O Hand Band, como é chamado o dispositivo, é um minicomputador que se assemelha a um relógio de pulso. Ele habilmente monitora os movimentos das mãos, que são indicativos de convulsões. “O sensor de vibração identifica movimentos bruscos e converte esses dados em sinais elétricos que monitoramos em tempo real,” explica sarah, residente em Boston, EUA.
Funcionamento do Hand Band
O aparelho fundamentalmente monitora os movimentos. Caso uma queda de atividade seja detectada, um alerta é enviado via Bluetooth para um aplicativo, informando o cuidador sobre a possível convulsão. Após rigorosos testes, Sarah confirmou a eficácia do aplicativo. O próximo passo na jornada dela é patentear a invenção e disponibilizá-la para o público.
“Meu objetivo é levar isso adiante e transformá-lo em um produto viável,” disse ela em uma entrevista ao CBS News.
Reconhecimento Nacional
A jovem inventora foi agraciada com o Prêmio Nacional STEM de 2025, que homenageia projetos de destaque realizados por jovens cientistas nos Estados Unidos. “Eu fiquei surpresa porque não tinha ideia de que isso poderia ter tanto impacto,” compartilha emocionada.”Eu imediatamente liguei para minha avó e agradeci a todos que me apoiaram.”
Sarah acredita firmemente em uma lição valiosa: “Quando você se depara com um problema, reflita sobre como pode contribuir para a solução.”
Inspiração Pessoal
Refletindo sobre sua experiência, Sarah, que tem raízes chinesas, recorda da visita à avó na China e do choque ao ver a idosa sofrer uma crise epiléptica. “Eu nunca tinha visto isso antes e fiquei em estado de choque. Ela estava inconsciente e eu não sabia o que fazer,” lembra a estudante. Essa vivência a impulsionou a desenvolver o Hand Band, e ela está determinada a expandir o projeto. “Acredito que posso fazer algo ainda maior com o Hand Band.”
