Elenco do Flamengo deve passar por mudanças ao longo desta temporada
O Flamengo tende a passar por um processo importante de chegadas e saídas no elenco. Decidido a reformular alguns setores, o clube carioca avalia quais atletas pretende negociar ou encerrar o contrato ao término de 2023. Neste momento, há alguns nomes que podem respirar novos ares.
Arturo Vidal, por exemplo, é um deles. Dono de um salário alto, o meia não entrega em campo tudo aquilo que o torcedor espera e alvo recorrente de críticas. O contrato, que termina em dezembro dificilmente será renovado para 2024. O cenário ideal seria um clube interessado na compra do chileno.
Segundo o Coluna do Fla, o Colo-Colo demonstrou desejo pelo jogador de 36 anos. Contudo, o clube não faria agora um grande investimento, pois sabe que em julho o mesmo pode assinar um pré-contrato. Caso queria Vidal antes seria necessário entrar em acordo com o Flamengo.
Renato Maurício Prado é favorável a saída do chileno. Em suas tribunas, o jornalista não cansa de falar que o meio-campista não tem condições de vestir a camisa rubro-negra.
– Embrulha e manda logo… – escreveu RMP.
Flamengo estuda renovar com trio
Rodrigo Caio, Everton Ribeiro e Bruno Henrique podem seguir no clube para 2024. De acordo com Jonas Stelmann, a possibilidade do trio permanecer existe. Sobre o zagueiro, existem dúvidas em relação a condição física do jogador em razão das lesões.
Everton Ribeiro, por sua vez, pode ganhar um ano a mais de contrato. Na metade da temporada, o meia já pode assinar um pré-vínculo com qualquer outro clube, mas os cariocas não temem pela boa relação com o atleta. Renato Maurício Padro é contrário a sua saída.
“Eu não venderia o Everton Ribeiro não, eu até renovaria por mais uma temporada, mas tendo uma conversa bem séria com ele, talvez até diminuição de salário. Explicar pra ele que será coadjuvante a partir de agora”, opinou.
“David Luiz eu mandaria embora. O Marinho parece que o Flamengo já foi avisado que seu contrato não será renovado. Talvez, ele seja liberado até mais cedo para o Bahia, mas o que pega é a questão salarial”, concluiu.
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