Abaixo, podemos conhecer alguns desses destinos que abrem suas portas para os brasileiros.
Argentina
A Argentina, através de um acordo com o Brasil proporciona um visto especial para que os estudantes brasileiros estudem e trabalhem.
Para trabalhar no país os estudantes brasileiros devem solicitar o Código Único de Identificação do Trabalho (CUIL), um documento especial que pode ser retirado através da apresentação do RG ou passaporte e visto de estudante.
Chile
O Chile permite trabalho voluntário ou estágio não remunerado em multinacional e em órgãos do Governo para estudantes universitários e pós-graduados e que tenham bom nível de espanhol.
Estados Unidos
Dependendo do caso, é permitido que intercambistas com vistos F-1 e J-1 trabalhem no próprio campus e cafés ou como assistentes acadêmicos por no máximo 20 horas semanais durante o período de aulas e até 40 horas durante as férias.
Estudantes com visto M-1 não podem trabalhar durante o curso. Após o término podem trabalhar em sua área por 6 meses, sendo considerado um treinamento prático.
Canadá
Os brasileiros devem solicitar o visto de estudante canadense se pretendem estudar ou trabalhar no país, mas apenas intercambistas que estejam matriculados em universidades e cursos técnicos podem trabalhar no país, devendo ter fluência em inglês ou francês, dependendo da cidade onde vá estudar.
Alemanha
Para tirar visto de estudante para cursos de mais três meses, é necessário iniciar o pedido no consulado alemão no Brasil e receber o visto na hora do desembarque na Alemanha.
Espanha
Para trabalhar na Espanha, os estudantes devem ter o visto de estudante com duração mínima de 6 meses, apresentar o contrato enviado pela empresa autorizado pelo Ministério do Trabalho da Espanha, atestado médico e de antecedentes criminais.
No entanto o governo apenas autoriza trabalhos que tenham relação com os estudos e o estudante não deve depender apenas do salário para se sustentar no país.
França
Para trabalhar na França os estudantes devem retirar o visto, sendo necessário a apresentação do contrato de trabalho e outros documentos.
No entanto é necessário um cartão de residência e que estejam estudando em uma instituição de ensino que ofereça acesso à previdência social.
Irlanda
Na Irlanda é dada a permissão de trabalho a estudantes que adquiram um curso de no mínimo 25 semanas e 15 horas semanais.
Se o curso for de seis meses, o estudante ganha direito a permanecer um ano no país e ter um emprego remunerado.
Itália
Estudantes matriculados em cursos de línguas de curta duração podem participar de programas de estágio não remunerado, conhecidos como INTERSHIP. Os intercambistas com visto de estudante, matriculados em cursos de no mínimo seis meses podem trabalhar até 20 horas semanais durante período de aulas e 40 horas nas férias.
Para isso é preciso pedir autorização ao governo italiano mediante a apresentação de carta do empregador. Porém esse processo costuma demorar, devido à burocracia.
África do Sul
Intercambistas que possuam o visto de estudante podem trabalhar por até 20 horas semanais na África do Sul. No entanto há poucas ofertas de empregos e os salários costumam ser baixos, valendo apenas como uma experiência para aperfeiçoar o inglês.
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