Anderson Pereira, está sendo julgado pelo homicídio em primeiro grau de Zak Charabaty, em 2020 em Manchester e enterrá-lo em Methuen, Massachusetts. Os jurados do caso viram os registros bancários, o vídeo da câmera e os registros do motorista do Uber, mas não havia nenhuma evidência física direta que colocasse Pereira no local do assassinato.
Os promotores disseram que Charabaty foi atacado enquanto dormia, envolvido em seus próprios lençóis e enterrado em Methuen.
Nas quase duas horas de argumentos finais, os advogados de defesa informaram que o caso apresentado pelo estado é todo circunstancial e os promotores não apresentavam a arma do crime. Eles também apontaram um motivo possível e alguma evidência física contra o filho adulto da namorada de de Anderson, que também teve um relacionamento com Charabaty.
Os promotores responderam com evidências de rastreamento de celular, vídeo de vigilância e rastreamento do Apple Watch que, de acordo com eles, colocaram Anderson no local onde o corpo foi enterrado e outros locais relacionados ao assassinato.
O julgamento foi atípico porque os jurados puderam fazer anotações e houve intérprete devido algumas das testemunhas só falarem português.
Depois de ouvir todas as testemunhas e os argumentos finais, o júri considerou um Anderson culpado de matar Charabaty e enterrar seu corpo em Massachusetts. Ele também foi considerado culpado por duas acusações de falsificação de provas.
Anderson permanecerá preso até sua audiência de sentença, que acontecerá no dia 5 de abril. Em 2019, o estado de New Hampshire revogou a pena de morte para crimes de homicídio. Portanto, o brasileiro pode pegar prisão perpétua, mas somente em abril sairá a sentença.
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