A violência doméstica é um dos crimes que causa maior preocupação para as autoridades. Isso porque as vítimas, na maioria dos casos, evitam denunciar seus agressores, principalmente porque elas são dependentes financeiras dele e não sabem como sobreviveriam.
Outro fator que fazem com que as vítimas denunciem os agressores e que as leis brasileiras ainda são fracas e existem muitas brechas. O agressor que é preso e solto em seguida fica muito mais agressivo e pode matar quem o denunciou.
O pastor Walter Mourisso destacou que é preciso as autoridades agirem o mais rápido possível e criar caminhos que ajudem a combater este tipo de crime. Ele cita a importância de criar agências governamentais que deem total suporte às vítimas de violência doméstica. “Precisamos armar o nosso Estado para acabar com isso”, disse.
Mourisso explica que a vítima precisa se sentir protegida e saber que após a denúncia ela receberá todo suporte, inclusive ajuda para encontrar um emprego, se sustentar bem como descobrir que pode seguir sozinha, sem a presença do seu agressor.
De acordo com ele, a criação de uma casa que ofereça com acompanhamento psicológico, forneça cursos profissionalizantes e ajude a vítima em seu recomeço, seria um dos principais caminhos para combater a violência doméstica.
Além disso, Mourisso fala que é importante criar leis mais rígidas, “pois não adianta prender o agressor e depois soltá-lo”.
Em relação a leis mais rígidas, Mourisso destacou que casos de agressões sexuais. “Para quem gosta de praticar estrupo, a lei da castração deveria ser implantada de imediato se o crime for provado”, afirmou. “Por isso, temos que escolher líderes políticos que tenham compromisso com a família e com a segurança de nossa comunidade”, finalizou.
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