
Por meio da “Estimulação Magnética Transcraniana (EMT)”, terapia não invasiva vem ganhando força no tratamento da saúde mental. O uso de ímãs para tratar depressão traz resultados positivos, garante clínica em Kissimmee
Da Redação – A clínica “Mindful Behavioral Healthcare” em Kissimmee, usa ímãs em pacientes, para tratar depressão. Pulsos magnéticos estão transformando o tratamento da depressão, onde pacientes relatam melhoras drásticas por meio da “Estimulação Magnética Transcraniana (EMT)”, uma terapia não invasiva que vem ganhando força no tratamento da saúde mental.
A Dra. Vivian Charneco, fundadora e diretora médica da “Mindful Behavioral Healthcare”, relata que 83% dos pacientes com “EMT” apresentam melhora nos sintomas de depressão, com 67% mantendo alívio a longo prazo.
“Os efeitos são fenomenais. Os pacientes apresentam uma melhora muito maior com este tratamento do que com a medicação e a psicoterapia tradicionais”, disse Charneco.
Caso de um paciente, identificado como José Barriento, que relatou superar os efeitos da depressão ao se submeter ao tratamento. “Foi como se a lama tivesse sido removida imediatamente. Eu me senti mais leve, as cores estavam tão vibrantes.” Após o tratamento, ele ascendeu a uma posição de liderança no trabalho, tornou-se paramédico registrado e começou a estudar paramedicina.
Segundo a médica, o tratamento começa com um mapeamento cerebral para identificar áreas precisas de estimulação. Os médicos então colocam um ímã em forma de espiral, aproximadamente do tamanho de uma moeda de 25 centavos, contra a cabeça do paciente.
“Os ímãs emitem pulsos magnéticos para o cérebro e, de fato, estimulam as áreas cerebrais associadas à depressão”, explicou a Dra.Vivian.
Cada sessão de “EMT” dura cerca de 20 minutos, com os pacientes geralmente em tratamento por seis semanas. Pesquisas recentes da “UCLA Health” mostram que os pacientes podem começar a sentir melhora já na primeira semana de tratamento.
O “FDA” aprovou a “EMT” para o tratamento da depressão em 2008, e ela tem se tornado cada vez mais reconhecida como uma opção eficaz para pacientes que não respondem aos antidepressivos tradicionais. De acordo com uma pesquisa recente da Universidade de Stanford, protocolos mais recentes de terapia com EMT demonstraram taxas de remissão de até 79% em pacientes com depressão resistente ao tratamento.
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