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Em um mundo que continua lutando contra a injustiça social e a desigualdade sistêmica, a aliança surgiu como uma estratégia crítica para promover a diversidade, a equidade e a inclusão. Embora muitos indivíduos acreditem genuinamente que são boas pessoas, o desafio está em demonstrar efetivamente a aliança em suas ações. A verdadeira aliança vai além de gestos performativos ou esforços pontuais; requer ações consistentes e intencionais ao longo do tempo. Allyship é sobre mudança sustentada a longo prazo.
Aliado, em sua essência, envolve apoiar indivíduos ou comunidades marginalizadas usando o privilégio de alguém para desmantelar sistemas opressores. Os aliados trabalham ativamente para amplificar as vozes marginalizadas, desafiar normas preconceituosas e defender a equidade e a justiça. É importante reconhecer que a aliança não é um rótulo autodesignado, mas sim um status conquistado por meio de aprendizado contínuo, autorreflexão e ação contínua.
Em uma era de ativismo de mídia social e desafios virais, é fácil cair na armadilha de se envolver em atividades de check-the-box. São ações tomadas apenas com o objetivo de ser visto como um aliado ou para aliviar temporariamente a culpa, sem um compromisso genuíno de efetuar uma mudança real. Postar uma hashtag, participar de um único protesto ou fazer uma doação certamente pode ser valioso, mas eles sozinhos não definem aliados. A verdadeira aliança exige um investimento de longo prazo de tempo, energia e recursos.
A aliança efetiva envolve uma ação significativa além dos gestos performativos. Envolver-se no apoio direto a indivíduos e comunidades marginalizados. Isso pode incluir voluntariado, orientação ou apoio financeiro a organizações relevantes. Levante-se contra a discriminação e preconceitos, mesmo em situações desconfortáveis. Ser um aliado significa usar sua voz e privilégio para efetuar mudanças, tanto em nível individual quanto sistêmico.
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Mito 1: A aliança é um ato único
A aliança é um compromisso contínuo de apoiar e defender ativamente indivíduos ou grupos marginalizados. Requer esforço consistente, educação e auto-reflexão.
Mito 2: Os aliados devem falar por grupos marginalizados
O verdadeiro aliado envolve ouvir e amplificar as vozes das comunidades marginalizadas, em vez de falar em seu nome. Os aliados devem criar espaço para indivíduos marginalizados compartilharem suas próprias experiências e perspectivas. Aliado é falar com grupos marginalizados, não para grupos marginalizados.
Mito 3: Os aliados são sempre perfeitos e nunca cometem erros
Os aliados são humanos e podem cometer erros. É importante reconhecer e aprender com esses erros, assumir a responsabilidade e se esforçar para fazer melhor. Allyship é um processo de aprendizado contínuo. É sobre o progresso sobre a perfeição.
Mito 4: A aliança é apenas sobre ações individuais
Embora as ações individuais sejam importantes, a aliança também envolve abordar questões sistêmicas e trabalhar para criar ambientes inclusivos e equitativos. Isso pode envolver a defesa de mudanças nas políticas, contestar práticas discriminatórias e apoiar organizações que promovem a diversidade e a inclusão. As ações individuais são importantes, mas os sistemas devem ser abordados para uma verdadeira mudança positiva.
Mito 5: Os aliados devem ser reconhecidos e elogiados por seus esforços
Aliado não é buscar reconhecimento ou elogios. Trata-se de apoiar comunidades marginalizadas sem esperar nada em troca. O verdadeiro aliado é impulsionado pelo desejo de criar mudanças positivas, em vez de ganhos pessoais. A aliança está nos olhos de quem vê, não pode ser uma autoproclamação.
Mito 6: Os aliados devem estar sempre na vanguarda do ativismo
Os aliados devem reconhecer que seu papel é apoiar e elevar as comunidades marginalizadas, em vez de tirar os holofotes delas. Centralizar e amplificar as vozes e experiências daqueles diretamente afetados por injustiças sistêmicas é crucial. Aliado é sobre abandonar seu ego e fazer o que é certo, mesmo que seja difícil.
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Mito 7: Aliados não podem ser criticados
O feedback é um presente. Os aliados devem estar abertos a comentários e críticas. É essencial ouvir as preocupações e perspectivas dos indivíduos marginalizados e estar disposto a refletir e melhorar suas práticas de aliados. A crítica construtiva pode ajudar os aliados a crescer e se tornar mais eficazes em seu apoio. Se alguém é gentil o suficiente para lhe dar feedback, eles estão tentando ajudá-lo a melhorar. Os aliados aproveitam o feedback para aprender e crescer. Pode ser difícil entender algo que você ainda não experimentou como aliado. É por isso que o feedback e o aprendizado são tão críticos.
A aliança é uma jornada e requer autoeducação, empatia e ação contínuas. É importante reconhecer e desafiar esses mitos para promover comunidades mais inclusivas e solidárias.
Em um mundo que busca justiça social e igualdade, a aliança desempenha um papel fundamental. Requer ações consistentes e intencionais ao longo do tempo, em vez de meras atividades de check-the-box. Ao nos educarmos ativamente, ouvindo, amplificando as vozes marginalizadas e realizando ações significativas, podemos contribuir para a criação de uma sociedade mais inclusiva e equitativa.
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