
Uma ex-salva-vidas de 70 anos ressurge como uma heroína improvisada nas piscinas da Filadélfia, onde a falta de profissionais em várias cidades se tornou uma preocupação urgente.
Com os termômetros subindo e a temperatura do verão atingindo picos, a necessidade de lugares seguros para se refrescar se agrava.
No entanto, a crise na falta de salva-vidas impacta a comunidade. Apesar dos esforços dos parques recreativos, a situação se torna insustentável sem a colaboração dos cidadãos.
Felizmente, Robin Borlando, que fez parte da equipe de salva-vidas na Filadélfia aos 16 anos, decidiu voltar à ação para ajudar.
“A crise aqui em Filadélfia é alarmante. Eu queria fazer algo para contribuir, ajudar uma criança”, afirmou Robin em entrevista à KYW News.
Motivada pela necessidade, ela se uniu a um grupo de 15 voluntários, todos com mais de 60 anos, e começou o intenso treinamento para retomar a certificação como salva-vidas.
Os requisitos incluem nadar 12 voltas, nadar contra a corrente e resgatar um peso do fundo da piscina, desafios que muitos duvidam que a força de trabalho sênior conseguem enfrentar. “Quando comecei a treinar, só conseguia nadar três voltas. É necessário completar doze”, revelou.
Graças à sua determinação e à vontade de ajudar as crianças da comunidade, Robin não apenas conseguiu passar no exame, mas agora é mais uma vez salva-vidas e pronta para atuar.
“Quem me conhece sabe que eu faria isso. Precisamos proteger nossas crianças e nosso futuro”, afirmou à Fox 29.
Robin enfatiza que é uma questão de retribuir à comunidade de alguma forma, mostrando que não se trata apenas de nadar, mas de transformar vidas.
Graças a iniciativas como a de Robin e de muitos outros, as piscinas da Filadélfia continuam abertas neste verão, trazendo esperança de que mais pessoas se tornem salva-vidas e que as crianças possam se divertir com segurança.
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Matéria original por magicamente
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