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Recentemente, o governo Trump sinalizou a possibilidade de incluir 36 países em uma nova lista de restrições de entrada nos Estados Unidos. Essa intenção foi revelada em um memorando interno do Departamento de Estado, assinado pelo senador marco Rubio. As nações mencionadas têm um prazo de 60 dias para corrigir falhas em segurança, emissão de passaportes e cooperação em deportações, ou correm o risco de ter seus vistos suspensos ou limitados.
Esse movimento se baseia em um decreto emitido por Trump em 4 de junho, que já impôs um veto completo sobre 12 países – incluindo Afeganistão, irã e Somália – bem como restrições parciais a outras 7 nações, como Cuba e Venezuela. Caso implementada,essa nova medida afetaria países de diversas regiões,abrangendo África,caribe,Ásia e Pacífico. Os países alvo incluem:
- Angola
- Antigua e Barbuda
- Benin
- Butão
- Burkina Faso
- Cabo Verde
- Camboja
- Cameroon
- Marfim
- República Democrática do Congo
- Djibuti
- Dominica
- Etiópia
- Egito
- Gabon
- Gâmbia
- gana
- Quirguistão
- Libéria
- Malawi
- Mauritânia
- Níger
- Nigéria
- São Cristóvão e Névis
- Santa Lúcia
- São Tomé e Príncipe
- Senegal
- Sul do Sudão
- Síria
- Tanzânia
- Tonga
- Tuvalu
- Uganda
- Vanuatu
- Zâmbia
- Zimbábue
No memorando, são destacadas doze preocupações principais, que vão desde fraudes de identidade até a participação de cidadãos em atividades consideradas antissemitas ou antiamericanas.Essa iniciativa representa um endurecimento na política de segurança nacional de Trump, que já havia implementado medidas semelhantes no início de seu mandato.
Se não atenderem aos requisitos estabelecidos dentro do prazo, esses países poderão sofrer sanções que variam de um veto total a restrições parciais, afetando vistos destinados a turismo, educação e trabalho. A proposta enfrenta potencial resistência legal e críticas no cenário diplomático, especialmente de grupos que consideram a medida discriminatória.
Essa nova estratégia é mais um passo na busca de Trump por um controle migratório mais rigoroso, utilizando o veto como uma ferramenta de pressão nas relações internacionais.
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