Trump anuncia lista de países de 3º mundo que tiveram a emissão de vistos para os EUA suspensos por tempo indeterminado

Em uma escalada sem precedentes na política de fronteiras dos Estados Unidos, o presidente Donald Trump utilizou suas redes sociais nesta sexta-feira (28) para decretar uma nova diretriz migratória. O republicano anunciou a imposição de uma “pausa permanente” na entrada de imigrantes oriundos de nações que ele classificou genericamente como sendo de “terceiro mundo”. A declaração ocorre em um momento de alta tensão em Washington e, segundo apurado pelo Brazilian Press, a ofensiva do executivo americano vai além do bloqueio de entradas. O plano detalhado por Trump visa o que ele descreve como a “recuperação total” do sistema nacional, estabelecendo
Trump anuncia lista de países de 3º mundo que tiveram a emissão de vistos para os EUA suspensos por tempo indeterminado

Em uma escalada sem precedentes na política de fronteiras dos Estados Unidos, o presidente Donald Trump utilizou suas redes sociais nesta sexta-feira (28) para decretar uma nova diretriz migratória. O republicano anunciou a imposição de uma “pausa permanente” na entrada de imigrantes oriundos de nações que ele classificou genericamente como sendo de “terceiro mundo”.

A declaração ocorre em um momento de alta tensão em Washington e, segundo apurado pelo Brazilian Press, a ofensiva do executivo americano vai além do bloqueio de entradas. O plano detalhado por Trump visa o que ele descreve como a “recuperação total” do sistema nacional, estabelecendo cortes profundos nos direitos civis de estrangeiros já residentes no país.

Entre as medidas mais controversas, o presidente prometeu eliminar todos os subsídios e benefícios governamentais destinados a não-cidadãos. Mais grave ainda, Trump trouxe à tona o conceito de “desnaturalização”, ameaçando retirar a cidadania americana de imigrantes que, em sua visão, “minam a tranquilidade doméstica”.

Os novos critérios para deportação também foram ampliados com termos subjetivos. A partir de agora, qualquer estrangeiro que seja considerado um “encargo público”, um “risco à segurança” ou — em uma nova terminologia ideológica — “incompatível com a Civilização Ocidental”, estará sujeito à expulsão do território americano.

O gatilho: ataque em Washington A radicalização do discurso ocorre menos de 48 horas após um trágico incidente de segurança na capital. Na quarta-feira (26), um ataque a tiros nas imediações da Casa Branca resultou na morte de uma oficial da Guarda Nacional.

O suspeito, detido pelas forças de segurança, foi identificado como Rahmanullah Lakanwal, de 29 anos. Lakanwal é um imigrante afegão que ingressou nos Estados Unidos em 2021, portando um visto especial concedido a colaboradores que auxiliaram as tropas americanas na guerra e que corriam risco de represálias pelo Talibã. No momento do crime, ele estava em situação irregular no país. Como resposta imediata, Trump já havia suspendido as solicitações de entrada de afegãos.

Pente-fino em 19 nacionalidades Aproveitando a madrugada seguinte ao feriado de Ação de Graças, Trump culpou a gestão anterior, de Joe Biden, pelo que chamou de “disfunção social”, alegando que milhões de pessoas foram admitidas ilegalmente. Como parte da estratégia de reversão, ele ordenou a revisão imediata dos Green Cards — documentos que conferem residência permanente e caminho para a cidadania — de nacionais de 19 países.

A lista de nações sob escrutínio abrange territórios na África, Ásia, Oriente Médio e América Latina:

  • Américas: Venezuela, Cuba e Haiti.
  • África: Chade, Congo, Eritreia, Guiné Equatorial, Líbia, Somália, Sudão, Burundi, Serra Leoa e Togo.
  • Ásia e Oriente Médio: Afeganistão, Irã, Iêmen, Mianmar, Laos e Turcomenistão.

A Casa Branca ainda não detalhou como será o processo operacional dessa revisão ou os parâmetros legais para a prometida desnaturalização em massa.

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