O ódio contra o publicou LGBTQ + explodiu na madrugada de 12 de junho de 2016, quando um atirador invadiu a “Boate Pulse”, matando 50 pessoas e deixando outras 53 feridas. Foi o pior massacre terrorista em solo americano
Da Redação – Nesta segunda-feira (12), completam sete anos do ataque na “Boate Pulse”, em Orlando, quando um atirador identificado como Omar Saddiqui Mateen, de 29 anos, invadiu o local matando 50 pessoas e deixando outras 53 feridas. O ódio contra o público LGBTQ + explodiu naquela madrugada de 12 de junho de 2016, e foi considerado pelo FBI como o pior massacre terrorista em solo americano, depois do 11 de setembro.
No domingo (11), várias pessoas, familiares das vítimas, estiveram no local onde funcionava a “Boate Pulse” para prestar homenagens aos mortos. Todos pararam no provisório “Pulse Memorial”, em gesto de repúdio ao ocorrido há sete anos.
As pessoas prestaram homenagens em Orlando, não apenas no local do tiroteio – algumas visitaram as cruzes feitas após a tragédia, que agora estão em exibição no “Orange County Regional History Center”. Outros visitaram a prefeitura de Orlando, onde fitas de oração pendiam de um barbante – cada fita com o nome de uma vida ceifada.
À medida que a noite continuava no domingo, as velas começaram a iluminar o memorial enquanto as pessoas oravam, outras permaneciam em silêncio. Uma mulher foi vista olhando as fotos ao longo do “Pulse Memorial”, refletindo sobre um dos eventos mais devastadores, no tiroteio em massa.
Ao longo das horas do domingo (11), muitos visitantes passaram pelo Memorial, levando flores e acendendo velas.
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