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Crédito: Rubens Chiri/São Paulo
Em entrevista ao podcast da Sul-Americana, Rogério Ceni voltou a falar sobre o seu futuro após a final da competição, que acontece no próximo final de semana. O treinador, que vinha falando da possibilidade de deixar o São Paulo ao final da temporada, foi mais misterioso e deixou o seu futuro no clube em aberto.
“Eu não falo ir embora para ir para um outro lugar. ‘Aonde o Rogério Ceni iria?’. Desculpa, não é essa a minha preocupação, a minha preocupação primeiro é ganhar. Eu posso parar dois meses, três meses, não tem problema nenhum, mas eu meu primeiro pensamento é ganhar. Então eu penso em ser campeão da competição. É a única coisa que me move é ganhar a competição. Depois, quando amanheceu o dia seguinte, é um outro dia”, começou dizendo.
Rogério Ceni também disse que o seu grande objetivo ao retornar ao São Paulo é de levar o clube de volta à Libertadores. Com a Copa Sul-Americana, esse caminho pode ser bem mais curto. Já que no Brasileirão, o clube não fez uma boa competição.
“Eu acho que nós temos um ano ainda para concluir, de repente, no São Paulo, mas eu gostaria de ver o São Paulo campeão e na Copa Libertadores ou minimamente na Copa Libertadores, uma pré-Libertadores do ano que vem. Esse é o objetivo que eu vim para cá. Eu sabia de todas as dificuldades quando vim, sei das dificuldades ainda que o clube atravessa, mas gostaria de poder dar isso ao torcedor são-paulino, de voltar à Copa Libertadores com o título”, disse.
Rogério Ceni fala sobre importância da Sul-Americana para o São Paulo
O técnico também comentou sobre a importância do título da Copa Sul-Americana, não só para o São Paulo, mas também para ele. Por isso, Rogério Ceni disse que tem uma pressão interna, dele com ele mesmo, para conquistar esse título.
“A taça seria muito importante, sabe? Eu gosto de trabalhar aqui, eu tenho um prazer enorme em trabalhar aqui, sou super bem tratado por todos, é um lugar gostoso, né? Mas aí é uma satisfação pessoal, uma coisa profissional. Essa exigência é comigo mesmo, é uma cobrança de mim. Então, não é uma cobrança que vem de fora, mas é uma cobrança interna, uma cobrança muito pessoal. Eu não quero deixar passar a oportunidade”, afirmou o treinador do São Paulo.
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