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Em apoio ao “Departamento de Segurança Pública do Texas”, equipes da Flórida foram enviadas à fronteira dos EUA para a “Operação Lone Star”, em combate a imigração ilegal. Mais de 200 prisões foram efetuadas
Da Redação– Equipes de policiais da Flórida enviadas para ajudar o “Departamento de Segurança Pública do Texas”, realizaram mais de 200 prisões ao longo da fronteira dos EUA com o México, informa um comunicado à imprensa do gabinete do governador DeSantis. Em meio a uma “crise de imigração em massa”, DeSantis está empenhado no combate à invasão de indocumentados no país.
No comunicado, as autoridades estaduais disseram que as equipes da Flórida fizeram contato com mais de 5.800 imigrantes indocumentados – incluindo um membro da gangue “MS-13”, na Lista de Vigilância do Terror dos EUA, embora seu nome não tenha sido fornecido.
O comunicado relata que essas equipes eram formadas por membros da “Guarda Nacional da Flórida”, do “Departamento de Polícia da Flórida”, da “Comissão de Conservação de Peixes e Vida Selvagem da Flórida” e da “Patrulha Rodoviária da Flórida”.
Os agentes foram enviados para ajudar a aplicação da lei no Texas com o gerenciamento de operações ao longo da fronteira – uma operação apelidada de “Operação Lone Star”, afirma o comunicado.
A Flórida não foi o único estado a enviar policiais para ajudar na crescente crise de fronteira. Os governadores da Virgínia, Virgínia Ocidental e Carolina do Sul enviaram em maio membros de sua Guarda Nacional à fronteira para ajudar.
De acordo com autoridades estaduais, a polícia da Flórida prendeu mais de 190 pessoas durante a “Operação Lone Star” sob acusações que incluem contrabando de pessoas, apetrechos para drogas, porte ilegal de armas e suspeita de mandado de homicídio culposo.
Esta notícia vem quando um tribunal federal de apelações apoiou o procurador-geral da Flórida, Ashley Moody, sobre manter as decisões que bloquearam as políticas de imigração do governo Biden.
Enquanto isso, o xerife de Volusia, Mike Chitwood, viajou para a fronteira sul do Texas no ano passado. Após seu retorno, ele relatou que a fronteira “porosa” foi responsável por um aumento nas mortes relacionadas às drogas em toda a Flórida Central.