Pediatras alertam os pais pelo uso excessivo de tela por crianças e adolescentes

As telas estão em todo lugar: smartphone, televisão, computador, notebook, tablet, no entanto, a “Academia Americana de Pediatria (AAP)” atualizou suas diretrizes de tempo de tela para crianças e adolescentes. Acompanhe Da Redação – Em alerta aos pais quanto aos cuidados com tempo de uso de celulares por crianças e adolescentes – exposição excessiva do

As telas estão em todo lugar: smartphone, televisão, computador, notebook, tablet, no entanto, a “Academia Americana de Pediatria (AAP)” atualizou suas diretrizes de tempo de tela para crianças e adolescentes. Acompanhe

Da Redação – Em alerta aos pais quanto aos cuidados com tempo de uso de celulares por crianças e adolescentes – exposição excessiva do olhar diante da tela do telefone ou tablet –, a “Academia Americana de Pediatria (AAP)” atualizou suas diretrizes de tempo de tela para esses usuários, com o desenvolvimento de “Os 5Cs do Uso da Mídia”. O que isso significa? Os excessos interferem no aprendizado, podendo trazer transtornos de ordem mental, o que irá dificultar o desenvolvimento dos filhos no futuro. Afinal, quanto tempo crianças e adolescentes podem passar na frente das telas?

As telas estão em todo lugar: smartphone, televisão, computador, notebook, tablet, entre outros aparelhos eletrônicos. É praticamente impossível que a criança e o adolescente não tenham contato com esses equipamentos. Por outro lado, é extremamente importante estabelecer limites para que o uso dos eletrônicos seja saudável.

Até então, a Academia Americana de Pediatria (AAP) tinha uma recomendação única e rígida: antes dos 2 anos, zero contato com as telas. Depois dessa idade, no máximo duas horas diárias. Mas os próprios pediatras da associação perceberam que, no mundo conectado em que vivemos atualmente, essa meta estava muito distante da realidade. Foi por isso que eles decidiram atualizar as recomendações. Assim, as famílias podem, de fato, seguir o que é sugerido.

“Os 5Cs”, explicam os pediatras, significam: criança, conteúdo, calma, crowding out e comunicação, mnemônico de  auxílio à memorização que podem ser usados para conversar com os pais sobre filhos e tempo de tela. “É imprescindível haver um consenso entre pais e filhos através do diálogo”, orienta a “AAP”.  

Para isso, criou-se uma série de cinco folhetos com base na idade para distribuir aos pais, mediante pesquisas e evidências atuais. A “AAP” disse que os informativos orientam os pais sobre os estágios de desenvolvimento de seus filhos, como isso influência o uso da mídia e hábitos saudáveis a serem seguidos em casa.

O que as crianças deveriam fazer em vez do tempo de tela? Os pediatras observam que qualquer tempo excessivo de tela desloca os importantes blocos de construção do desenvolvimento do cérebro. Isso inclui falar com outras pessoas ao seu redor, brincar, cantar, ler ou criar rotinas diárias previsíveis que ajudem a criança a se sentir segura e protegida.

 Sugerem que os pais estejam atentos ao modo como usam o smartphone ou a TV perto dos filhos e que também tenham seus próprios momentos livres de tela, para se concentrarem em seu próprio bem-estar e do filho.

Recomendações essenciais

Antes de tudo, vale ressaltar que “tempo de tela” é encarado pela “APP” como o período que a criança usa os eletrônicos para entretenimento. Por isso, o tempo de tarefas e pesquisas escolares não entra nessa conta. Bebês: nenhuma exposição diária às telas.

2 a 5 anos: uso limitado a uma hora por dia, de programação de qualidade e apropriada à idade. A “AAP” recomenda que os pais priorizem atividades criativas e brincadeiras que promovam a interação, longe dos eletrônicos.

6 anos e mais: cabe aos pais determinar a quantidade de tempo com base nas recomendações gerais, mas sempre com monitoramento dos conteúdos a que a criança e adolescentes têm acesso.

Fonte: “Academia Americana de Pediatria (AAP)”

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