Nesta segunda-feira (24) as autoridades de New Hampshire anunciaram que Adam Montgomery foi acusado de assassinato em segundo grau, falsificação de provas, abuso de cadáver e adulteração de testemunhas. A acusação vem cerca de três anos depois que a menina Harmony Montgomery foi dada como desaparecida.
Os investigadores anunciaram em agosto que mudariam o foco de sua investigação de uma pessoa desaparecida para um homicídio – e disseram acreditar que ela havia sido assassinada em Manchester em 2019.
O pai da menina, Adam Montgomery, já está preso desde janeiro por acusações de abuso infantil. Ele também é um ex-viciado em heroína que atirou em um homem em Massachusetts em 2014 e é suspeito de um assassinato em outro caso.
Além de supostamente matar sua filha, ele agora também é acusado de tentar fazer com que sua esposa, Kayla Montgomery, concordasse com sua história, segundo o Procurador-geral de New Hampshire, John Formella. A juíza Amy Messer decidiu na semana passada uma série de moções apresentadas pela equipe de defesa de Adam Montgomery, alegando que seus direitos de Miranda foram violados por um detetive de Manchester após sua prisão.
Além de suspeito do homicídio de Harmony, ele é acusado de causar um olho roxo em sua filha parcialmente cega em 2019 e outros abusos infantis.
Em julho de 2021, sua sogra entrou com pedido de proteção após alegar que ele apareceu na casa dela com uma faca e bateu na janela enquanto sua filha estava escondida lá após a separação do casal.
A ex-esposa, Kayla Montgomery, também está enfrentando acusações criminais depois de supostamente receber pagamentos do governo em nome de Harmony por mais de um ano depois dela ter sido dada como desaparecida. Ela também é acusada de mentir para o grande júri.
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