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Na noite de ontem, sábado 13, uma tentativa de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump chocou os presentes em um comício na Pensilvânia. Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto por agentes do Serviço Secreto após disparar várias vezes em direção ao palco onde Trump discursava. O incidente resultou na morte de um espectador e deixou dois outros gravemente feridos. Trump sofreu um ferimento superficial na orelha, mas foi rapidamente retirado do local em segurança.
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FOTO: Divulgação FBI
Crooks, residente de Bethel Park, um subúrbio de Pittsburgh, era conhecido por sua vida discreta e solitária. Ex-colegas de escola relataram que ele frequentemente sofria bullying e era visto como um “excluído”. Apesar de ser um republicano registrado, Crooks havia doado anteriormente para um PAC progressista, mostrando uma trajetória política complexa.
As autoridades investigaram a arma utilizada no ataque, descobrindo que o rifle estilo AR havia sido comprado legalmente pelo pai de Crooks. Em buscas realizadas na casa e no carro do suspeito, foram encontrados materiais para fabricação de bombas, aumentando a preocupação sobre suas intenções.
Crooks também mantinha uma conta no Discord, plataforma de bate-papo online, mas a utilizava raramente. A empresa afirmou que não há evidências de que a conta tenha sido usada para planejar o ataque ou discutir suas opiniões políticas.
O FBI confirmou que Crooks agiu sozinho e que não há indícios de um complô maior. Este trágico evento levanta questões sobre a segurança em comícios políticos e a necessidade de monitoramento de ameaças em potencial, especialmente em tempos de polarização política intensa.
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