Neto descarta volta por cima de Neymar e alfineta fãs do craque: “Vocês acreditam nisso?”

Fora do primeiro jogo do Brasil em 2023, Neymar deixou em aberto sua participação na próxima Copa. Ainda que o atacante opte por disputar seu último Mundial da carreira nos Estados Unidos, México e Canadá, Neto apontou que uma volta por cima, com a conquista do hexa, não deve ocorrer. Sendo assim, o ídolo do Corinthians, que admitiu ter sido pouco profissional na carreira, mencionou que Cristiano Ronaldo, Mbappé e Messi, de fato, são craques comprometidos dentro e fora de campo.

“Eu não fui um jogador profissional, eu fui um boleiro da vida. Não batia bem com a profissão, mas, mesmo assim, joguei 17 anos. Sou ídolo do Corinthians e ídolo do Guarani. Não sou uma pessoa que tive uma vida profissional regrada. Eu sei disso e falo disso todo dia. Olha o que acontece com o Messi. Olha o que acontece com o Cristiano Ronaldo. Olha o que aconteceu com o Mbappé. Vocês acreditam que o Neymar vai jogar muita bola na seleção brasileira? Vocês acreditam nisso? Vocês que são ‘Neymarzetes’ têm certeza disso? Desculpa, mas não vai jogar”, disse em seu canal no Youtube.

Sem Neymar, Rodrygo assumiu a camisa 10 do Brasil no amistoso diante do Marrocos. No futuro, de forma fixa, o atleta do Real Madrid tem chances de ficar com o número de forma fixa, algo que já foi projetado pelo próprio atacante do PSG.

Neto elogiou Mbappé, Messi e CR7

Na sequência, Neto destacou que Messi, Mbappé e Cristiano Ronaldo iniciaram o ano “voando” por suas respectivas seleções. Enquanto isso, Neymar, que só voltará aos gramados na próxima temporada, terá que se dedicar bastante para recuperar seu melhor nível físico.

“Messi: 35 anos e 800 gols. Ele foi campeão do mundo e sendo melhor do mundo. Ele joga para a torcida e para a família. Para um restaurante na Argentina. Vai para o jogo e faz um golaço de falta. Essa é a diferença do Messi“, afirmou.

“O Mbappé fez dois gols de ser artilheiro e vice-campeão da Copa. Cristiano Ronaldo fez dois gols depois da seleção de Portugal perder.“, completou.