Nesta quinta-feira (26), o dólar voltou a cair após dados mais fracos que o esperado sobre o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos. A moeda norte-americana encerrou o dia em baixa de 1,22%, vendida a R$ 4,7609.
Após iniciar abril em queda e sustentar valores abaixo de R$5,00 por aproximadamente duas semanas, o dólar voltou a subir nos primeiros dias de maio refletindo a alta de juros nos Estados Unidos e também no Brasil. Com o resultado, passou a acumular alta de 2,69% na semana e no mês. No ano, no entanto, ainda tem queda de 8,96% no ano frente ao real.
No exterior, pesaram sobre os mercados os temores de uma desaceleração econômica global em meio à inflação persistentemente alta. O Departamento de Comércio dos EUA divulgou mais cedo sua segunda estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre. Os números mostraram uma contração de 1,5%, num resultado mais negativo do que a queda anualizada trimestral de 1,4% inicialmente relatada em abril – reduzindo os temores de altas mais acentuadas dos juros por lá.
Já no Brasil, o conselho de administração da Petrobras submeteu o governo Bolsonaro a uma derrota ao decidir desacelerar a troca brusca anunciada para o comando da estatal. O nome de Caio Paes de Andrade, indicado para a presidência da estatal, será submetido ao processo de governança interna da companhia e assembleia de acionistas só será realizada daqui mais de 30 dias.
Fazendo um retrospecto rápido, o dólar começou o ano de 2021 cotado a R$5,21, no dia 9 de março chegou a maior cotação até então batendo R$5,84, e no dia 29 de março bateu R$5,77 (segunda maior cotação do ano). E em meados da última semana de junho bateu a menor cotação do ano cotado a menos de R$4,90.
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