Nesta quinta-feira (09), o dólar marcou um novo dia de alta após dados de uma inflação mais fraca que a esperada no Brasil e com os investidor de olho na trajetória das taxas de juros no exterior. A moeda norte-americana teve alta de 0,55%, a R$ 4,9162.
O mês de maio foi de bastante oscilação para a moeda tendendo mais à queda. Após iniciar abril caindo e sustentar valores abaixo de R$5,00 por aproximadamente duas semanas, o dólar voltou a subir nos primeiros dias de maio refletindo a alta de juros nos Estados Unidos e também no Brasil.
Até o dia 16/05 a moeda fechava a cotação acima de R$5,00 – chegando a bater R$5,14 no dia 12/05. Já a partir do dia 17/05 o dólar voltou a cair e até a primeira semana de junho encerrou abaixo de R$5 em todas as cotações. O cenário voltou a mudar no dia 06/06 com a nova tendência de alta da moeda.
Nesta quinta-feira (09), no cenário externo, os investidores seguiram monitorando pistas sobre a magnitude dos aumentos das taxas de juros nas grandes economias à medida que tentam domar a inflação crescente. O Banco Central Europeu (BCE) confirmou o início do processo de elevação dos juros na zona do euro a partir da próxima reunião, em julho.
Já no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que o governo federal aceitará ressarcir os estados pelas perdas de arrecadação com o projeto de lei que estabelece uma alíquota máxima para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis. Essas transferências representariam um custo entre R$ 25 bilhões e R$ 50 bilhões, mas a fonte dos recursos ainda não foi detalhada.
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