Após ser diagnosticada com síndrome de Angelman, condição genética rara, a garotinha ouviu que jamais seria capaz de andar, falar, ler ou viver de forma independente. No entanto, o diagnóstico estava errado e na verdade ela tinha síndrome DUP15q, um distúrbio semelhante, mas menos grave.
A família aprendeu a conviver com a doença e passou a dar todo o suporte necessário para a filha. Hoje, quando ela levanta e anda, a vitória também é deles. “Vê-la dar os primeiros passos foi tão bom, como ver todo o trabalho valendo a pena. Enquanto todo mundo gritava e berrava no vídeo, eu estava soluçando”, disse Logan, mãe da menina.
Os primeiros passos
No vídeo, Scottie está na sala sendo segurada pelo pai. Quando ele solta a criança, ela dá vários passos em direção a mamãe, que a esperava do outro lado.
O momento é de alegria e os irmãos explodem em vibração! Assim que Scottie levanta e anda, é como se todas as pernas ali fossem uma só, a de uma família que lutou e sabe o quanto aquilo é importante.
“As irmãs dela estão ficando loucas, elas são suas maiores incentivadoras e querem vê-la ter sucesso”, comentou a mãe.
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A jornada de Scottie começou com um diagnóstico errado. Ainda bebê, os pais ouviram que a menina tinha Angelman. A condição é rara e causa séries deficiências físicas e de aprendizado.
“Quando recebi o diagnóstico pela primeira vez, tudo parecia sombrio e eu tinha na cabeça que ela não seria capaz de atingir esses marcos”, contou Logan.
Mas aos dois anos, os ventos sopraram a favor. Na verdade, Scottie tinha DUP15q. A condição é parecida, mas com menos impacto na saúde física e cognitiva.
100 convulções
A garotinha teve suas primeiras convulsões aos 10 meses. Ao longo da vida, foram vários tratamentos e internações.
“Fomos ao pronto-socorro. Ela acabou tendo mais de 100 [convulsões] só naquele dia”, relembra.
O tempo passou e a família foi se adaptando. “Encontramos nosso ritmo, ficamos mais confortáveis com as convulsões e nos adaptamos à vida de Scottie Mae com a síndrome de Angelman.”
E foi assim que as conquistas diárias apareceram. Nos últimos três anos, Scottie fez quatro tipos de terapia toda semana.
“Ter uma fisioterapeuta que acredita nela e conhece seu potencial fez uma grande diferença.”
Esperança no futuro
E com a melhora, a nova meta já foi traçada. A família quer ver a criança andar completamente sozinha, por muito mais tempo!
“Sabemos que chegará o dia em que poderemos deixá-la andar completamente sozinha”, finalizou Logan.
Veja que momento mais lindo. A alegria da família é contagiante!
As irmãs de Scottie são suas maiores incentivadoras. – Foto: SWNSConfira o link original do post
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