Um homem que foi preso pela polícia de Myrtle Beach (Carolina do Sul) em 2017 e está cumprindo prisão perpétua pelo assassinato de um estudante da Universidade de Pittsburgh (Pensilvânia) terá uma audiência para tentar persuadir um tribunal de que seu advogado foi ineficaz de conduzir o caso.
Os promotores do condado de Allegheny disseram que Matthew Darby, agora com 25 anos, usou um martelo e duas facas para matar Alina Sheykhet, sua ex-namorada, de 20 anos, em seu apartamento fora do campus em outubro de 2017. Ele fugiu, mas foi preso em Myrtle Beach por acusação de invasão a residência.
Depois de investigar, a polícia descobriu que Darby, que tinha 21 anos na época, era procurado pelas autoridades em Pittsburgh por assassinato.
Ele fez um acordo e se declarou culpado de assassinato em primeiro grau para que os promotores não buscassem pena de morte.
Um juiz concordou em realizar uma audiência para decidir se o ex-advogado foi ineficaz. Mas o juiz saiu de licença médica e um novo juiz rejeitou tal audiência. Na segunda-feira (03) o Tribunal Superior do estado ficou do lado de Darby e disse que a audiência deveria ser realizada. O novo advogado do condenado, Joseph Hudak, disse que um argumento de homicídio em primeiro grau nunca deveria ter sido permitido e ele acreditava que seu cliente jamais seria condenado à morte em qualquer caso. Ele disse acreditar que Darby era culpado de, no máximo, assassinato de terceiro grau “e um júri pode considerá-lo culpado de homicídio voluntário”.
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