09 / 12 / 2025 às 11 : 17
Garoto prodígio, Laurent concluiu o doutorado e agora que estudar sobre longevidade humana – Foto: Instagram
E a história dele não surgiu de um dia para o outro. Desde pequeno, Laurent Simons demonstrou facilidade para aprender conteúdos complexos. Aos quatro anos, iniciou o ensino fundamental, que terminou em apenas dois anos. Mais tarde, aos 12, já defendia um mestrado sobre bósons e buracos negros. Ele foi destaque aqui no Só Notícia Boa quando se formou na universidade, em 2021.
A velocidade com que avança nos estudos chama atenção de especialistas. Com memória fotográfica e um QI estimado em 145, faixa presente em apenas 0,1% da população mundial, o adolescente passou a ser comparado a nomes como Albert Einstein e Stephen Hawking. Ele costuma evitar exageros e afirma que apenas “gosta de saber das coisas”.
Laurent concluiu etapas escolares e acadêmicas em velocidade incomum. O ensino fundamental foi finalizado ainda aos seis anos. A partir daí, passou por fases normalmente reservadas a adultos, incluindo o mestrado concluído antes da adolescência.
Mesmo com tantas conquistas, ele afirma que a pressão não vem de fora. O interesse por física e matemática surgiu de maneira natural. Professores relatam que a facilidade dele para entender conceitos avançados sempre foi evidente.
A conclusão do doutorado em física quântica, agora aos 15 anos, coloca o jovem entre os casos mais impressionantes da educação mundial, embora não seja o mais precoce da história.
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Um momento marcante alterou o caminho acadêmico de Laurent: a perda dos avós, quando tinha 11 anos. Naquele mesmo ano, ele já havia concluído o bacharelado em física. A experiência do luto abriu espaço para uma nova ambição.
O adolescente passou a se interessar pelo estudo da longevidade humana. Ele afirma que não busca prolongar a vida por desejo pessoal, mas por acreditar que outras pessoas podem se beneficiar no futuro.
Esse interesse despertou outra possibilidade: estudar medicina. Segundo a família, essa pode ser a próxima etapa, já que o jovem quer unir a física à saúde para desenvolver pesquisas aplicadas.
Convites internacionais
Apesar da pouca idade, Laurent atrai atenção de centros de inovação dos Estados Unidos e da China. Empresas de tecnologia tentam levá-lo para programas de pesquisa e desenvolvimento.
A família tem recusado convites até agora. O pai costuma explicar que existe uma preocupação em garantir equilíbrio entre estudos e infância. Em entrevista ao The Brussels Times, ele resumiu dizendo que “existem dois Laurents: o cientista e o menino”.
A rotina do adolescente tenta seguir essa ideia. Mesmo com compromissos acadêmicos, a família insiste em momentos de descanso, hobbies e convivência fora do ambiente científico.
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Matéria original por Só notícia boa
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