Em entrevista ao ‘Nossa Gente’, o professor e escritor Luciano Nasso, há 24 anos residindo em Orlando, fala do novo livro que reverte pontos de estagnação em nossas vidas através do poder do autoconhecimento. Acompanhe!
Da Redação – Com o sucesso do seu livro científico, “A Glândula Pineal e a Mudança de Comportamento em 28 Dias” – publicado em português, inglês e espanhol –, pela “Editora VLM Press”, consolidando seis anos de estudos e pesquisa, o professor e escritor Luciano Nasso, da “Florida Cristian University”, em Orlando, está em fase de preparação de nova obra literária. O intuito é reverter os pontos de estagnação em nossas vidas através do poder do autoconhecimento, que liberta e constrói alicerces para novas conquistas.
Ainda sem um título definindo, o livro nos convida a embrenhar-se em uma desafiadora jornada interior, permitindo descobrir – encontrar – o essencial equilibro emocional, auxiliando no passo seguinte. Mecanismos evidentes que nos ajudam a limpar a mente, nosso consciente, subconsciente e o inconsciente. “Somos corpo, mente e espírito. E todos nós, indistintamente, buscamos a paz interior, o equilíbrio, mas estamos condicionados a valores arcaicos, situações que nos sabotam, gerando frustrações. Há mecanismos poderosos para reprogramar a nossa mente, apontando novos horizontes”, ressalta.
“As pessoas, em sua maioria, desconhecem os elementos essenciais de transformações, que estão em si mesmas. O meu livro aponta o caminho e mostra os mecanismos para um novo despertar; de como se livrar da inércia que estagna as chances do crescimento pessoal e profissional. Isso gera o ódio, gera intolerância e a tristeza. Mas como se livrar desses pensamentos de baixa frequência que eliminam todas as oportunidades de avanço? Como trabalhar a tristeza, causada pela perda, mas que nos ajuda a processar as experiências difíceis? O livro traz ensinamentos relevantes. O leitor precisa desta reflexão, sair da escuridão e se encontrar”, diz o professor.
“Importante destacar que a falta do autoconhecimento nos conduz aos elementos sabotadores como, por exemplo, a desconfiança excessiva que nos torna incapazes de confiar, nos deixando céticos. Outro ponto é a autocrítica constante, que mina a confiança da sua própria capacidade. O indivíduo sem conhecimentos, tem o seu valor reduzido,” destaca.
“Elementos sabotadores”
Em sua explanação, Luciano Nasso orienta sobre riscos causados pelos denominados “elementos sabotadores”, que nos surpreendem em nossa trajetória no dia a dia, quando na busca incessante no campo da realização pessoal e profissional. Ele os classifica em três situações distintas: “todos nós queremos ter esperança, e apostamos na esperança ao realizar algo. Pessoas traçam metas, no entanto, se não estiveram preparadas podem se sentir frustradas. A esperança, diante disso, se transforma em desesperança, então podemos criar uma mentalidade pessimista”, alerta.
“O segundo elemento de sabotagem é o excesso de expectativa. A pessoa aposta todas as fichas de que vai atingir algo, entretanto, se não acontece conforme o esperado, ocorre à desmotivação. Com isso, cria-se um terceiro ponto sabotador, então a pessoa passa a ignorar os desafios e pode criar uma falta da sensação de esperança. O desestimulo, é uma condição retrógrada, que anula as possibilidades de crescimento. A pessoa acaba estagnada”, enfatiza.
“O livro fala de possibilidades, de que todos podem avançar em seus objetivos, sair de um quadrilátero de valores impostos, de críticas da infância que geram o medo, o medo de se arriscar. O indivíduo que ouviu dos pais, ‘você não consegue fazer isso’, ou mesmo a crítica de algum professor, desencadeando-se a insegurança. Temos que nos livrar disso, nos livrarmos dos recalques do passado, das pessoas que nos criticaram! Limpar a mente, nosso consciente, subconsciente e o inconsciente. Começar uma vida nova.”
O escritor lembrou que a confiança e a crença são elementos essenciais para o crescimento do indivíduo. Portanto, desacreditar na capacidade de se realizar – paralisar o ímpeto que busca metas –, é indício de subordinação. “Se você não acredita na sua capacidade, você será liderado, jamais será um líder. Nós precisamos de ação e de motivação. Romper com elementos de estagnação em nossas vidas é também uma forma de nos livrarmos de doenças psicossomáticas, que se originam dessas condições de bloqueios”, desafia.
“O meu livro é um convite para que as pessoas se libertem dessa condição, que reajam e busquem o autoconhecimento. A situação é grave, têm muitas pessoas doentes porque desconhecem o caminho para o autoconhecimento espiritual. É essencial o estado de harmonia interior, buscar o que há de melhor em nós, e isso provém do espiritual. A falta de paz interior desencadeia a ansiedade. A autenticidade desse processo de interiorização nos remete a uma paz que todos buscam, incessantemente. Não podemos viver nesse processo de alienação porque nos tornamos um catalisador de doenças. Há mecanismos para trabalhar o autoconhecimento espiritual, a busca pela paz interior” reforça.
“Temos uma bússola que irá nos dirigir para algo autêntico. A mudança é rápida e o indivíduo vai entender o poderoso ato do autoconhecimento, a descoberta do empoderamento. Temos que sair do ponto comum, interagir melhor com o mundo ao nosso redor. É o desbloqueio do potencial oculto. São dimensões a serem exploradas, exigindo o processo de evolução e precisão. Os caminhos do autoconhecimento envolvem mente e coração. Importante construir alicerces com esta nova metodologia, acionar a chave mestra! O momento é agora! E Sócrates já dizia, ‘conhece-te a ti mesmo.”
Residindo há 24 anos com a família em Orlando – quatro filhos e nove netos –, o professor Luciano Nasso ministra aulas na “Florida Cristian University”, e após a conclusão do doutorado, tem orientado profissionais da área da Saúde, sobre os efeitos positivos da glândula pineal e da reprogramação mental de comportamento. Trata-se do único escritor brasileiro anualmente convidado para participar da tradicional “Feira Internacional do Livro Domênico Hispânico”.
Natural de São Paulo – Capital –, no seu tempo livre, quando perguntado, gosta de jogar tênis. No momento, evidente, as atenções do professor e escritor estão voltadas para a finalização do novo livro.
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