Em meio a processos no Brasil, Antônia Fontenelle conquista green card nos EUA!

Após ser condenada no processo que enfrenta com Klara Castanho, Antônia Fontenelle surpreende ao conquistar um visto americano para residir nos EUA. A revelação, feita pelo jornalista Ancelmo Gois, levanta questões intrigantes. Em seu canal “Na Lata”, a apresentadora admitiu ter se mudado para Las Vegas para evitar problemas legais no Brasil. Mas será que essa nova fase estará livre de complicações? Fontenelle ainda enfrenta uma pena de três anos e três meses em regime semiaberto por um crime revelado em 2022. A história promete mais reviravoltas!

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Após ser considerada culpada em um caso processado por Klara Castanho, Antônia Fontenelle alcançou uma nova fase em sua vida e surpreendeu seus seguidores na internet. A apresentadora agora possui um visto americano que permite sua permanência nos Estados Unidos. Essa novidade foi compartilhada pelo jornalista Ancelmo Gois. Adicionalmente, a loira já tinha feito comentários polêmicos em seu canal no YouTube, intitulado “Na Lata”.

Durante uma de suas transmissões, Fontenelle revelou ter se mudado para Las Vegas com o objetivo de escapar das pressões da Justiça brasileira. Contudo, a apresentadora ainda enfrenta uma pena de três anos e três meses em regime semiaberto no Brasil. Essa situação decorre do fato de que em 2022 ela fez declarações sobre Klara Castanho possuindo uma gravidez que resultou na doação da criança.

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Entretanto, a divulgação não autorizada dos detalhes pessoais da atriz deu início a um processo legal. Klara recebeu ataques nas redes sociais após as informações serem divulgadas publicamente, o que a levou a se pronunciar sobre o caso. A artista esclareceu que o bebê gerado e posteriormente doado era resultado de um estupro. Além disso, Antônia comentou sobre como ocorreu sua audiência ao lado de Klara: “A mesma juíza não só me condenou como também me desrespeitou durante todo o processo. O mais curioso é que essa audiência não foi gravada e ela pediu caixas de som enormes para amplificar meu áudio durante a sessão.” A juíza questionou brutalmente: ‘Essa voz é sua?’, ao ouvir minha gravação eu pensei: ‘não poderia ser outra coisa senão a indignação de uma mulher’. Eu não tive espaço para me defender enquanto ela insistia apenas em respostas simples.”

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