Nessa sexta-feira (18), o dólar encerrou em forte queda com investidores tentando avaliar os impactos dos desenvolvimentos nos mercados nos últimos dias. A moeda caiu 0,36% vendida a R$5,0157.
No Brasil, o IBGE mostrou que a taxa de desemprego ficou em 11,2% no trimestre encerrado em janeiro. Já o rendimento real do trabalhador voltou a cair, ficando em R$ 2.489 na média, encolhendo 9,7% em 1 ano.
No exterior, o noticiário sobre a guerra na Ucrânia seguia no radar, bem como as relações EUA-China. O presidente dos EUA, Joe Biden, e o presidente chinês, Xi Jinping, falaram por videochamada nesta sexta-feira sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia, e a mídia chinesa disse que Xi sublinhou que tais conflitos não são do interesse de ninguém.
Esperava-se que Biden dissesse ao líder chinês que Pequim pagaria um preço alto se apoiasse a invasão, um aviso que ocorre em um momento de aprofundamento da hostilidade entre as duas nações.
Fazendo um retrospecto rápido de números de dezembro, na segunda do dia 20 de dezembro a moeda americana bateu R$5,79, na terceira mais alta cotação do ano de 2021, sendo que a partir de terça, dia 21, caiu consecutivamente até quinta, dia 23 de dezembro (sexta dia 24 não houve sessão). Já na segunda do dia 27, ficou em R$5,63 para na última sessão de 2021, na quinta, dia 30, fechar o ano em R$5,57.
O dólar começou o ano de 2021 cotado a R$5,21, no dia 9 de março chegou a maior cotação até então batendo R$5,84, e no dia 29 de março bateu R$5,77 (segunda maior cotação do ano). E em meados da última semana de junho bateu a menor cotação do ano cotado a menos de R$4,90.
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