Nesta quinta-feira (23), o dólar encerrou o dia novamente em altamparado pelo fortalecimento da divisa norte-americana no exterior conforme a perspectiva de uma política monetária apertada nos Estados Unidos alimentou temores de recessão. A moeda subiu 1,02%, vendida a R$ 5,2292.
No mercado externo, os mercados seguiram monitorando a trajetória das taxas de juros das grandes economias em meio aos temores de forte desaceleração da economia global.
O presidente do Federal Reserve, banco central norte-americano, Jerome Powell, disse nesta quinta que o comprometimento do Fed com o controle da inflação mais alta em 40 anos é “incondicional”.
No Brasil, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta quinta que o elevado grau de incerteza no cenário atual fez o Banco Central modular sua estratégia para levar a inflação para “ao redor” da meta em 2023, não mais o patamar exato do alvo de 3,25%.
Junho começou com a moeda em queda, mas a partir da segunda semana o aumento foi progressivo. Já o mês de maio foi de bastante oscilação para o dólar tendendo mais à queda. Após iniciar abril caindo e sustentar valores abaixo de R$5,00 por aproximadamente duas semanas, o dólar voltou a subir nos primeiros dias de maio refletindo a alta de juros nos Estados Unidos e também no Brasil.
Até o dia 16/05 a moeda fechava a cotação acima de R$5,00 – chegando a bater R$5,14 no dia 12/05. Já a partir do dia 17/05 o dólar voltou a cair e até a primeira semana de junho encerrou abaixo de R$5 em todas as cotações. O cenário voltou a mudar no dia 06/06 com a nova tendência de alta da moeda.
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