Nessa quarta-feira (06), o dólar fechou novamente em alta, dessa vez de 1,20%, cotado a R$ 4,7159, após divulgação de ata do Federal Reserve e anúncio de novas sanções contra a Rússia.
No Brasil, o recuo do dólar frente ao real tem sido favorecido pela disparada nos preços das commodities e juros em patamares mais elevados no país. Atualmente, o Brasil possui a segunda maior taxa de juros reais no mundo, atrás somente da Rússia.
No exterior, os preços do petróleo subiram e as bolsas internacionais operaram em queda. Em ata divulgada no dia, as autoridades do Federal Reserve “concordaram no geral” em cortar US$ 60 bilhões por mês das participações do banco central dos Estados Unidos em Treasuries (títulos públicos lançados pelo governo federal dos EUA) e US$ 35 bilhões de sua carteira em títulos lastreados em hipotecas (MBS) inicialmente ao longo de um período de três meses “ou ligeiramente maior”.
Fazendo um retrospecto rápido, o dólar começou o ano de 2021 cotado a R$5,21, no dia 9 de março chegou a maior cotação até então batendo R$5,84, e no dia 29 de março bateu R$5,77 (segunda maior cotação do ano). E em meados da última semana de junho bateu a menor cotação do ano cotado a menos de R$4,90.
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