Dólar despenca e atinge a menor cotação desde setembro de 2024

Na segunda-feira, o dólar registrou uma queda significativa, fechando a R$ 5,4350, o menor patamar desde setembro do ano passado. Esse movimento, que já representa uma desvalorização de mais de 12% no semestre, é impulsionado por uma combinação de fatores, incluindo expectativas sobre o Federal Reserve e o apetite do mercado por ativos de risco. O que isso significa para o investidor brasileiro?

Na segunda-feira ⁤(30), o dólar apresentou uma ⁢queda expressiva, fechando a R$ 5,4350, o menor valor desde 19 ⁣de setembro do ano anterior. com uma desvalorização ‍de 0,88% ao ⁣longo ⁣do dia,‌ essa já é a terceira redução ⁣consecutiva ‌da moeda, ​que ⁤acumula‍ uma perda superior a ⁤12% no primeiro⁣ semestre de 2025.

Esse cenário de baixa é impulsionado pela desvalorização do dólar em nível global, ocasionada por‍ expectativas de cortes nas taxas de juros por parte do Federal Reserve,⁤ um aumento ⁣no interesse dos investidores por ativos de risco ⁣e variáveis econômicas internas do Brasil. Ademais, ​a definição da Ptax, taxa ⁢oficial para liquidação de contratos futuros no final do mês e trimestre, exerce pressão adicional sobre ⁤a cotação da moeda.

Na terça-feira (1º), o dólar iniciou o dia‌ com uma leve queda, mantendo a tendência de ​desvalorização, embora essa trajetória possa ser impactada por alterações nas políticas econômicas dos Estados unidos e condições internacionais.

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