Nessa quarta-feira (16), o dólar encerrou em queda, contrariando o movimento nos últimos dias, após o Federal Reserve aumentar as taxas de juros do país em 0,25 ponto percentual. Foi a primeira alta desde dezembro de 2018. A moeda caiu 1,28% vendida a R$ 5,0925.
No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil anuncia nesta quarta-feira a nova taxa básica de juros da economia. A expectativa da maior parte dos economistas do mercado financeiro é que a Selic seja elevada dos atuais 10,75% para 11,75% ao ano, o maior patamar desde abril de 2017 — quando estava em 12,25% ao ano. Ou seja, em quase cinco anos. Entretanto, alguns analistas apostam que a taxa possa subir ainda mais, ultrapassando o patamar de 12% ao ano.
No cenário externo, o foco dos investidores esteve também na decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed). O banco central dos EUA aumentou as taxas de juros do país em 0,25 ponto percentual, para o patamar de 0,25% a 0,50%. Foi a primeira alta desde dezembro de 2018.
Fazendo um retrospecto rápido de números de dezembro, na segunda do dia 20 de dezembro a moeda americana bateu R$5,79, na terceira mais alta cotação do ano de 2021, sendo que a partir de terça, dia 21, caiu consecutivamente até quinta, dia 23 de dezembro (sexta dia 24 não houve sessão). Já na segunda do dia 27, ficou em R$5,63 para na última sessão de 2021, na quinta, dia 30, fechar o ano em R$5,57.
O dólar começou o ano de 2021 cotado a R$5,21, no dia 9 de março chegou a maior cotação até então batendo R$5,84, e no dia 29 de março bateu R$5,77 (segunda maior cotação do ano). E em meados da última semana de junho bateu a menor cotação do ano cotado a menos de R$4,90.
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