Nesta terça-feira (03), o dólar encerrou em queda com o foco dos mercados na trajetória da taxa de juros nos EUA e no Brasil. A moeda caiu 2,14%, cotada a R$ 4,9625. Essa foi a maior queda diária desde 30 de dezembro do ano passado (-2,12%).
No cenário externo, os mercados globais seguem guiados pelas apostas de uma alta mais agressiva dos juros nos EUA e por preocupações com os impactos da guerra na Ucrânia na economia e inflação global. O Federal Reserve anuncia nesta quarta-feira a sua decisão, e a expectativa é que de aumento de 0,5 ponto percentual na taxa de juros, para o intervalo de 0,75% a 1%.
No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central também anuncia na quarta-feira a nova taxa básica de juros (Selic) da economia brasileira, atualmente em 11,75%, e a expectativa é de elevação para 12,75% diante da inflação persistentes. O mercado financeiro projeta uma Selic em 13,25% ao ano no final de 2022.
Fazendo um retrospecto rápido, o dólar começou o ano de 2021 cotado a R$5,21, no dia 9 de março chegou a maior cotação até então batendo R$5,84, e no dia 29 de março bateu R$5,77 (segunda maior cotação do ano). E em meados da última semana de junho bateu a menor cotação do ano cotado a menos de R$4,90.
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