Detento condenado por homicídio morre após aplicação de injeção letal na Carolina do Sul
O detento Freddie Owens, de 46 anos, foi executado por injeção letal na Carolina do Sul (EUA) nesta sexta-feira (20). A morte ocorreu após um corréu e testemunha ter declarado que mentiu em seu depoimento, afirmando que Freddie não estava presente no momento do assassinato.
Freddie foi condenado pelo assassinato de uma balconista em uma loja de conveniência durante um assalto em 1997. Enquanto aguardava julgamento, ele também matou outro detento na cadeia. Esta foi a primeira execução no estado em 13 anos, após uma pausa causada pela dificuldade do governo em obter as substâncias necessárias para as injeções letais.
Um médico declarou a morte de Freddie pouco mais de 10 minutos após a aplicação da injeção. O óbito foi confirmado às 18h55 (horário local). Apelações feitas pela defesa foram negadas tanto por tribunais estaduais quanto federais. O governador e o diretor do sistema penitenciário reiteraram o posicionamento contrário ao pedido de clemência.
Governador mantém decisão apesar dos apelos
O governador Henry McMaster recusou o pedido de clemência, argumentando ter revisado detalhadamente a situação. A lei da Carolina do Sul permite que presos no corredor da morte escolham o método de execução, incluindo injeção letal, fuzilamento ou cadeira elétrica antiga.
“Freddie solicitou que seu advogado fizesse a escolha por ele com base em suas convicções religiosas”, afirmaram os representantes legais.
Nova reviravolta com declaração juramentada
Dias antes da execução, uma declaração juramentada apresentada pelo corréu Steven Golden contradizendo seu próprio depoimento levantou dúvidas sobre a participação efetiva de Freddie no crime. Apesar disso, outros relatos indicam sua suposta confissão perante amigos e ex-namorada.
Revelações impactantes sobre caso de homicídio na Carolina do Sul levam a execução de condenado à morte
A Suprema Corte revelou que Steven, acusado de um homicídio na Carolina do Sul, carecia de orientação legal para esclarecer novas declarações incluídas em registros judiciais. Ele não identificou o potencial verdadeiro autor do crime, contradizendo acusações anteriores.
Um coacusado admitiu ter incriminado o réu por influência da cocaína e pressão policial ao alegar que estavam juntos no momento do incidente. O depoimento juramentado também indicou temor pela vida ao insinuar a presença do “verdadeiro assassino” não identificado.
Posteriormente, Steven foi sentenciado a 28 anos de prisão por se declarar culpado por um crime relacionado ao assassinato. Emergindo com uma justificativa tardia pelos acontecimentos, afirmou: “Não posso permitir que Freddie seja executado injustamente”. A defesa destacou falhas processuais e evidências frágeis sustentando sua condenação.
O caso remonta a 1999 com a condenação de Freddie pela morte de Irene Graves. A promotoria sustentava que ele atirara fatalmente contra ela durante um assalto frustrado em sua loja. A subsequente agressão brutal em outro detento corroborava seu histórico violento desencadeando reações extremas mesmo perante prisioneiros inocentes.
A trajetória tumultuada desde então inclui revisões judiciais recorrentes e anulações penais sem alívio para o réu principal. Enquanto testemunhas-chave avançam revelando inconsistências processuais prejudiciais às suas defesas individuais.
CEO é demitido por confessar que falhou em ser honesto sobre números da empresa
Nesta semana, um escândalo abalou o mundo dos negócios quando o CEO de uma renomada empresa de tecnologia admitiu publicamente que havia mentido sobre os números financeiros da empresa. A revelação chocante veio à tona durante uma reunião com investidores e resultou na imediata demissão do executivo.
Falha ética abala confiança no mercado
A admissão do CEO gerou um impacto significativo no mercado de ações, com as ações da empresa despencando imediatamente após a divulgação da notícia. Investidores e analistas expressaram sua decepção com a falta de transparência e ética empresarial demonstrada pelo agora ex-CEO.
Lições aprendidas e mudanças necessárias
Este incidente serve como um lembrete importante para líderes empresariais sobre a importância da integridade e honestidade em suas práticas comerciais. É fundamental manter a confiança dos stakeholders e do público em geral, evitando assim danos irreparáveis à reputação corporativa.
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