Brasil brilha no Pan-Americano com ouro na ginástica rítmica feminina

A equipe brasileira de ginástica rítmica, composta por Julia Kurunczi, Keila Santos, Lavínia Silvério, Maria Fernanda Moraes, Marianne Giovacchini e Rhayane Brum, brilhou no Pan-Americano no Paraguai. Ao som de um remix de "Aquarela do Brasil", elas realizaram uma apresentação perfeita, garantindo o ouro e agora já vislumbram o mundial no Rio
A equipe ‍de ginástica‌ rítmica do Brasil conquista o ‍Ouro no Pan-Americano no Paraguai

A equipe brasileira de ginástica rítmica, composta por Julia Kurunczi, Keila santos, Lavínia Silvério, Maria ⁢Fernanda Moraes, Marianne Giovacchini e ⁢Rhayane Brum, garantiu a medalha de ouro no Pan-Americano realizado em Assunção, Paraguai. Foto:‌ @grb

Em ​uma apresentação impressionante ao ritmo de um​ remix de “Aquarela do Brasil”, de João Gilberto, conciliando outros ⁤ritmos brasileiros, as ginastas mostraram ao mundo todo seu talento. Realizando uma performance sem erros, a equipe conquistou o primeiro ‍lugar neste domingo​ (1º), enquanto Estados Unidos e México foram premiados‍ com a prata‍ e o bronze,‌ respectivamente. O⁢ foco agora ​é o campeonato mundial⁤ que acontecerá em agosto no‍ Rio de Janeiro.

Sob‌ a orientação da treinadora Camila ‍Ferezin,‍ as atletas ⁣acumularam‌ uma soma ‍de ⁢44.000 pontos nas‍ rotinas de séries simples e ⁣mistas, assegurando assim ⁤a tão cobiçada medalha dourada.

Dentre ⁤suas conquistas, o Brasil levou todos os‌ ouros possíveis no Campeonato Pan-Americano de Ginástica Rítmica, dominando ​tanto a série simples, que envolveu cinco​ fitas, quanto a série mista,​ com três bolas e ​dois arcos.

Uma Batida Sertaneja

Para a performance da série ‌mista, a equipe optou‌ por interpretar ⁣”Evidências” de ⁤Chitãozinho e Xororó,‍ trazendo um toque local e ‍emocional à ⁣competição.

Na⁢ decisão​ por aparelhos, elas surpreenderam, ‍melhorando seu desempenho em relação ⁣à fase classificatória, onde marcaram 27.050 pontos, ‌superando a nota anterior de 24.300 obtida no sábado⁣ (31).

O evento​ de Ginástica Rítmica também serve como ⁢qualificativo para o mundial, ‍e ⁢como ‌o Brasil já ⁤possui a vaga garantida como país sede, a comissão técnica decidiu enviar uma ‍nova geração, a equipe B, cuja média de idade é​ de ‌apenas 17 ‌anos, para competir no⁤ Paraguai, conforme relatado pelo​ Lance.

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