Nesta segunda-feira (25), o dólar fechou em alta no maior patamar de fechamento desde 22 de março (R$ 4,9153) com os mercados globais atentos aos impactos das restrições de combate ao coronavírus na China. A moeda subiu 1,44%, cotada a R$ 4,8755.
No Brasil, o foco segue nos próximos passos do Banco Central após o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, afirmar que o Copom estará pronto para ajustar o tamanho de seu ciclo de aperto no caso de choques inflacionários maiores ou mais persistentes do que o esperado. A Selic está atualmente no patamar de 11,75%.
No exterior, os mercados globais operaram em queda em meio às expectativas de juros mais altos nos Estados Unidos e temores sobre a situação sanitária na China, onde as restrições anticovid ameaçam o crescimento econômico. Investidores avaliaram notícias sobre um possível lockdown em Pequim.
O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, afirmou na quinta-feira que um aumento de 0,5 ponto percentual nos juros estará “sobre a mesa” quando o Fed se reunir em maio, acrescentando que seria apropriado “agir um pouco mais rapidamente”.
Fazendo um retrospecto rápido, o dólar começou o ano de 2021 cotado a R$5,21, no dia 9 de março chegou a maior cotação até então batendo R$5,84, e no dia 29 de março bateu R$5,77 (segunda maior cotação do ano). E em meados da última semana de junho bateu a menor cotação do ano cotado a menos de R$4,90.
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