Nessa quinta-feira (24), o dólar fechou em alta na maior alta percentual diária em mais de cinco meses, com investidores repercutindo a disparada da aversão a risco após a Rússia invadir a Ucrânia. A moeda subiu 2,02%, cotada a R$ 5,1047.
No Brasil, o IBGE divulgou mais cedo que o desemprego recuou para 11,1% no final de 2021, mas a renda do trabalho atingiu a mínima histórica. A FGV também divulgou que a confiança da indústria recuou em fevereiro pelo 7º mês consecutivo, na maior sequência de baixas desde 2014.
No cenário externo, a invasão da Ucrânia pela Rússia derrubou as bolsas internacionais e fez o preço do petróleo passar de US$ 100 pela primeira vez desde 2014. Outros ativos considerados refúgios seguros, como o ouro, o dólar e o iene japonês, se valorizaram num momento de tensão elevada nos mercados.
Fazendo um retrospecto rápido de números de dezembro, na segunda do dia 20 de dezembro a moeda americana bateu R$5,79, na terceira mais alta cotação do ano de 2021, sendo que a partir de terça, dia 21, caiu consecutivamente até quinta, dia 23 de dezembro (sexta dia 24 não houve sessão). Já na segunda do dia 27, ficou em R$5,63 para na última sessão de 2021, na quinta, dia 30, fechar o ano em R$5,57.
O dólar começou o ano de 2021 cotado a R$5,21, no dia 9 de março chegou a maior cotação até então batendo R$5,84, e no dia 29 de março bateu R$5,77 (segunda maior cotação do ano). E em meados da última semana de junho bateu a menor cotação do ano cotado a menos de R$4,90.
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