Nesta sexta-feira (04), o dólar registrou a sua quarta semana consecutiva de perdas contra o real, em linha com a desvalorização recente da moeda norte-americana no exterior e percepção de ambiente doméstico mais atraente para investidores estrangeiros. A moeda subiu 0,47%, cotada a R$ 5,3206.
No Brasil, a principal fonte de preocupações para os investidores tem sido uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada por um deputado aliado do Palácio Planalto para autorizar cortes de tributos sobre combustíveis, que pode gerar uma perda anual de até R$ 54 bilhões para a União, segundo cálculos do Ministério da Economia.
No exterior, os preços do petróleo atingiram nesta sexta máximas de sete anos, com tensões geopolíticas e uma tempestade de inverno nos Estados Unidos alimentando preocupações sobre interrupções no fornecimento.
Fazendo um retrospecto rápido de números de dezembro, na segunda do dia 20 de dezembro a moeda americana bateu R$5,79, na terceira mais alta cotação do ano de 2021, sendo que a partir de terça, dia 21, caiu consecutivamente até quinta, dia 23 de dezembro (sexta dia 24 não houve sessão). Já na segunda do dia 27, ficou em R$5,63 para na última sessão de 2021, na quinta, dia 30, fechar o ano em R$5,57.
O dólar começou o ano de 2021 cotado a R$5,21, no dia 9 de março chegou a maior cotação até então batendo R$5,84, e no dia 29 de março bateu R$5,77 (segunda maior cotação do ano). E em meados da última semana de junho bateu a menor cotação do ano cotado a menos de R$4,90.
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