O discurso no Real Madrid é que tudo está às mil maravilhas entre o técnico Xabi Alonso e o atacante Vinícius Jr. Mas a falta de sintonia da dupla é tão evidente, que o episódio protagonizado pelo brasileiro ao ser substituído no clássico contra o Barcelona seria apenas a ponta do iceberg desta briga: nos bastidores, as críticas mútuas são constantes e é provável que o jogador seja negociado após esta temporada, provavelmente para o futebol árabe. O presidente do clube merengue teria dito que aceita negociar o craque por 200 milhões de euros.
Vini Jr. já demonstrou em conversas reservadas que não gosta do estilo de jogo do treinador espanhol. Sob o comando de Xabi Alonso, ele atuou apenas quatro partidas completas e já começou alguns confrontos no banco de reservas. Por outro lado, o técnico e os dirigentes do Real Madrid estão incomodados com a gestão da carreira do brasileiro, que tem sua vida pessoal cada vez mais exposta nas redes sociais – com direito a ações extravagantes, boatos de traições e pedidos públicos de desculpas.
É natural que ninguém no clube afirme claramente que a crescente exposição da vida pessoal de Vini Jr é prejudicial, mas não tem sido fácil esconder a preocupação com os recentes acontecimentos. A imprensa europeia, inclusive, já comenta em uma “neymarização” do atleta, no sentido de que, como o conterrâneo, pode não atingir seu potencial máximo no futebol em virtude de escolhas duvidosas fora das quatro linhas. Em resumo, desperdiçar o talento ao não priorizar o desempenho em campo.
Para o técnico da Seleção Brasileira, Carlo Ancelotti, que constantemente tem incluído Vini Jr. em suas listas de convocação, o atleta será muito importante no caminho para o Hexa. Mas o ex-comandante do Real Madrid deixou claro que não vai se intrometer na polêmica: “Eu não sou o pai e nem o irmão, quero apenas ser o treinador dele”, afirmou.
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